O tenista profissional Novak Djokovic está tendo um ótimo ano, depois de ganhar dois grandes torneios e sofrer apenas duas derrotas no ano inteiro. A que ele atribui este sucesso? Ele diz que passar o tempo nesta câmara pressurizada de oxigênio faz parte do processo.
De acordo com o Wall Street Journal, o CVAC Pod simula condições em grande altitude e pode ajudar a melhorar a circulação, visão, tempo de reação, resistência e força, além de aumentar o número de células vermelhas no sangue.
A máquina, fabricada por uma empresa da Califórnia chamada CVAC Systems e não banida por qualquer órgão de esportes, é uma de apenas vinte no mundo todo. Ao contrário das câmaras hiperbáricas de US$5.000 que estão em crescente tendência, e que muitos atletas profissionais usam para saturar o sangue com oxigênio e para estimular a cicatrização, o CVAC é uma máquina consideravelmente mais ambiciosa. Ela usa uma válvula controlada por computador e uma bomba a vácuo para simular grandes altitudes e comprimir os músculos a intervalos rítmicos.
A CVAC Systems diz no site da empresa que outros usos para o casulo incluem pesquisas científicas, usos médicos e veterinários, além de “bem-estar em geral”. Djokovic afirma que o CVAC Pod o ajuda a se recuperar mais rápido entre as partidas: por isso ele está na casa de um treinador de tênis durante o U.S. Open – o treinador tem um CVAC Pod. Alguns são céticos quanto aos efeitos da máquina, citando uma mudança na dieta de Djokovic e a atitude dele em geral como fatores para a melhora no jogo.
Mas cara, isso cheira a Futuro, e se não pudermos nem considerar a possibilidade de que sentar numa cadeira de US$75.000 pode oferecer o mesmo que exercício intenso, é melhor esquecermos o conceito da inovação de vez. [Wall Street Journal e CVAC]
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