segunda-feira, 30 de abril de 2012

Regular Exercise Leads to a Healthier, Smarter Brain [Health]

Regular Exercise Leads to a Healthier, Smarter Brain [Health]:
You know that exercise is good for your body and is essential to your overall health, but did you know it can actually make you smarter, as well? We've mentioned the topic in brief before, but new research shows that it's not a cause and effect relationship, that exercise makes you smarter—it's that exercise is the reason you're smart. That means that regular activity is essential to staying sharp and getting smarter, perhaps even more-so than stimulating cognitive activities are. More »








sábado, 28 de abril de 2012

Music Can Boost Your Running Performance by 15 Percent [Exercise]

Music Can Boost Your Running Performance by 15 Percent [Exercise]:
It probably doesn't come as much of a surprise to runners out there that listening to music when running can increase your performance, but how much and why? In his book Inside Sport Psychology, Dr. Coastas Karageoghis claims that music can increase your running performance by a hefty 15 percent, but only if you're a certain type of runner. More »








sexta-feira, 20 de abril de 2012

Thinking About Death More Often Can Improve Physical Health and Make You Nicer [Motivation]

Thinking About Death More Often Can Improve Physical Health and Make You Nicer [Motivation]:
Most people try their hardest not to think about death in their day-to-day, but a review of recent research studies published in the journal Personality and Social Psychology Review suggests that when you think about death on a regular basis you actually lead a better life. More »








segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como o arco e flecha conquistou o mundo

Como o arco e flecha conquistou o mundo:

Se a cultura pop é algum indicativo, arco e flecha é a arma do futuro. Estranho, não? Mas também é maravilhoso: Jogos Vorazes é estrelado por uma heroína atiradora de flechas. O Gavião Arqueiro irá defender a terra usando um arco e flecha em Os Vingadores. As olimpíadas de verão terão fantásticas competições de arquearia para você apreciar. E o novo super herói da TV, o Arqueiro Verde, também empunha um arco.
Então é uma ótima ocasião para sacar estar antiga ferramenta e examinar como ela evoluiu para ser a arma do momento.
O arco foi o primeiro dispositivo mecânico que podia ultrapassar projéteis arremessados à mão, e era a melhor arma que humanos tinham durante combates montados em cavalos – até que fosse inventado o revólver.  Foi um grande passo no desenvolvimento das armas.
Culturas pré-histórias – supreendentemente, independentes umas das outras através do globo – desenvolveram o arco e flecha para caça e combate. As pontas de flechas mais antigas, descobertas na África do Sul, eram feitas de ossos e datam de 61,000 anos atrás. Pessoas pré-medievais na África, junto com índios Americanos e Esquimós tinham as suas próprias versões do arco e flecha. No Japão, arcos de madeira gigantescos de quase dois metros e meio foram encontrados junto com modelos menores feitos de ossos de baleia ou chifres, e imagens do primeiro imperador do Japão, Jimmu, que governou por volta de 660 a.C, mostram-no segurando um grande arco.
Mesmo a balestra tem origens pré-medievais. Ela não foi aperfeiçoada até a Idade Média, mas quando foi refinada, se tornou tão mortal na batalha que o Concílio de Latrão de 1139 proibiu seu uso contra Cristãos. O arco longo estreou nos campos de batalha no século 14. Ele podia atirar flechas com mais precisão e rapidez (seis flechas direcionadas por minuto). Mas muitos guerreiros ainda preferiam a balestra porque elas necessitavam de muito menos esforço físico para operar.
E esse esforço físico certamente pesava nos arqueiros. Quando o navio inglês Mary Rose afundou em 1545, ele levou muitos arqueiros experientes em arcos longos. Seus corpos, encontrados depois no porto de Portsmouth, exibiam antebraços, dedos e costas deformadas por causa dos anos praticando arqueria.
Mas arqueria não era apenas para batalha e caça. O esporte recreacional data dos egípcios e gregos, e as mais antigas sociedades de arqueria na Inglaterra começaram a aparecer no século 16. Os arqueiros naquela época tinham que compensar os modelos de madeira imprecisos e fracos que enviavam a flecha em uma viagem tortuosa para o seu alvo.
“Se ele não está estável, o arco irá fazer zig zag depois de lançar a flecha”, e a flecha fará o mesmo, explica Douglas Denton, o engenheiro responsável pelos modelos de arco olímpicos da Hoyt Archery.
E ainda assim, por maior parte da história, arqueiros aturavam este comportamento desregrado porque não havia nada superior. Mas na metade do século 20, fabricantes de arcos encontraram materiais melhores e mais estáveis como madeira laminada, plástico e fibra de vidro. A temperatura e umidade não entortavam estes materiais e a arqueria se tornou mais previsível.
Modelos modernos se inspiram muito em inovações aeroespaciais. “Lâminas” que saem da parte inferior ou superior da empunhadura são feitos de espuma de resina sintética (pense em pequeníssimas bolas de vidro) que foi coberta de fibra de carbono – muito forte. E cordas super resistentes são feitas de coisas como a membrana Gore para prevenir que ela se rompa, o que era um problema recorrente – e doloroso – até bem recentemente.
Os avanços mais recentes na inovação têm sido na geometria do arco. Nos últimos quatro anos, tem havido mais mudanças estruturais no arco do que nos 30 anos anteriores. Em resumo, a Hoyt rearranjou a maneira que as forças operam no instrumento, então disparar flechas agora requer muito menos esforço por parte do arqueiro.
Quando você puxa a corda de um arco, as forças agem tanto na direção da empunhadura quanto na direção contrária a ela. Denton aperfeiçoou estas forças mudando a maneira que as três peças principais do arco – a empunhadura e as lâminas inferiores e superiores – se conectam.
Imagine segurar um bastão com as suas duas mãos juntas na parte inferior dele. “Se você está segurando um bastão vertical e alguém tenta agarrá-lo, você não será capaz de estabilizá-lo porque essa conexão – seus punhos – está muito próxima”, ele diz. “Mas se você tirar uma das mãos e movê-la para o meio do bastão e alguém tentar agarrar o bastão, você pode estabilizá-lo com mais facilidade”.
O mesmo tipo de coisa vale quando você considera a conexão entre a empunhadura e as lâminas. Anteriormente, o segmento da lâmina que estava preso à empunhadura era curto e tinha dois conectores bem próximos. Mas Denton acreditava que isso precisava de mais estabilidade, então ele aumentou esse segmento em 3,8cm, permitindo mais espaço para separar os conectores. O ajuste reduziu a pressão na empunhadura em 44%, o que é importante quando você está competindo por um lugar no pódio.
O objetivo é fazer o arqueiro esquecer o arco e concentrar no alvo: o que é especialmente importante quando você está lutando até a morte em uma batalha televisionada com 23 outros adolescentes.
Rachel Swaby é uma escritora freelancer que mora em São Francisco
Imagem: Shutterstock/lurii Davydov



terça-feira, 10 de abril de 2012

Quase metade da população brasileira está acima do peso

Percentual da população acima do peso e de obesos aumentou nos últimos seis anos. O desafio do Ministério da Saúde é estacionar a tendência de crescimento nos próximos dez anos

O excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos no Brasil, é o que aponta o mais recente levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. De acordo com o estudo, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.

Veja tabela com dados sobre excesso de peso e obesidade.

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o resultado desse levantamento mostra que é necessário continuar investindo em ações preventivas, sobretudo aos mais jovens. “Com o resultado desse levantamento nós conseguimos resultados que permitem aprimorar nossas políticas públicas, que são essenciais para prevenir uma geração de pessoas com excesso de peso”, disse o ministro durante o anúncio, nesta terça-feira (10), dos resultados da última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), promovida pelo Ministério da Saúde em parceria com Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo.

O estudo retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.

O aumento das porcentagens de pessoas obesas e com excesso de peso atinge tanto a população masculina quanto a feminina. Em 2006, 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres estavam acima do peso ideal. Agora, as proporções subiram para 52,6% e 44,7 %, respectivamente.

O problema do excesso de peso entre os homens começa cedo. Entre os 18 e 24 anos, 29,4% já estão com o Índice de Massa Corporal (IMC) – razão entre o peso e o quadrado da altura – maior ou superior a 25 Kg/m², ou seja, acima do peso ideal. Já a proporção em homens com diferença etária de apenas 10 anos (idades entre 25 e 34 anos) quase dobra, atingindo 55% da população masculina. Na faixa etária de 35 a 45 anos, a porcentagem alcança 63% dos homens brasileiros.

EXCESSO DE PESO É MAIOR COM O PASSAR DOS ANOS – O envelhecimento também tem forte influência nos indicativos femininos. Um quarto das mulheres entre 18 e 24 anos está acima do peso (25,4%). A proporção aumenta 14 pontos percentuais na próxima faixa etária (25 a 34 anos de idade), atingindo 39,9% das mulheres, e mais que dobra entre as brasileiras de 45 a 54 anos (55,9%).

O aumento exponencial dos percentuais de obesidade em curto espaço de tempo também assusta. Se entre os homens de 18 a 24 anos, apenas 6,3% são obesos, entre os de 25 e 34 anos, a frequência de obesidade quase triplica (17,2%).

Considerando somente a população feminina, há um aumento de cerca de 6% a cada diferença etária de 10 anos, até chegar aos 55 anos. Entre as brasileiras com idade entre os 18 e 24 anos, 6,9% são obesas. O percentual quase dobra entre as mulheres de 25 e 34 anos (12,4%) e quase triplica (17,1%) entre 35 e 44 anos. A frequência de obesidade se mantém estável após os 45 anos de idade, porém em um patamar elevado, atingindo cerca de um quarto das mulheres.

COMBATE À OBESIDADE – A obesidade é um forte fator de risco para saúde e tem forte relação com altos níveis de gordura e açúcar no sangue, excesso de colesterol e casos de pré-diabetes. Pessoas obesas também têm mais chance de sofrer com doenças cardiovasculares, principalmente isquêmicas (infarto, trombose, embolia e arteriosclerose), além de problemas ortopédicos, asma, apneia do sono, alguns tipos de câncer, esteatose hepática e distúrbios psicológicos

Um dos objetivos do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), lançado em 2011, é parar o crescimento da proporção de adultos brasileiros com excesso de peso ou com obesidade. Para enfrentar este desafio, que começa na mesa, o Ministério da Saúde tem investido em promoção de hábitos saudáveis e firmado parcerias com o setor privado e com outras pastas do governo.

O consumo excessivo de sal, por exemplo, é apontado como fator de risco para a hipertensão arterial. Para diminuir o consumo de sódio entre a população, o Ministério da Saúde firmou acordo voluntário com a indústria alimentícia que prevê a diminuição, gradual, do uso do sódio em 16 categorias de alimentos. “Alimentar-se bem é o primeiro passo para ter uma vida saudável. E esse acordo é importante para que boa parte da população tenha acesso a produtos industrializados mais saudáveis”, explicou o ministro.

As metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016. O pão francês, as massas instantâneas e a maionese são alguns dos alimentos que vão sofrer redução de sal.

HOMENS SÃO MAIS ATIVOS NO TEMPO LIVRE – O relatório também apresenta dados sobre a prática de atividades físicas. Os homens são mais ativos: 39,6% se exercitam regularmente. Entre as mulheres, a frequência é 22,4%. O percentual de homens sedentários no Brasil passou de 16%, em 2009, para 14,1%, em 2011. Em 2009, 16% dos homens foram classificados como fisicamente inativos.

No entanto, a tendência percebida é de aumento de sedentários com o aumento da faixa etária. Se 60,1% dos homens entre os 18 e 24 anos praticam exercícios como forma de lazer, este percentual reduz para menos da metade aos 65 anos (27,5%). Na população feminina, as proporções são semelhantes em todas as faixas etárias, variando entre 24,6% (entre 25 e 45 anos) e 18,9 % (maiores de 65 anos).

A pesquisa também revela que 42,1 % da população com mais de 12 anos de estudo pratica algum tipo de atividade física. O percentual diminui para menos de um quarto da população (24%) para quem estudou até oito anos. A frequência de exercícios físicos no horário de lazer entre mulheres com mais de 12 anos de estudo é o único indicador da população feminina que figura acima da média nacional (33,9%).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) indica que 22% das doenças cardíacas, 10% a 16% dos casos de diabetes tipo 2 e de cânceres de mama, cólo e reto poderiam ser evitados mediante a realização de quantidade suficiente de atividade física.

ACADEMIAS DA SAÚDE ESTIMULAM A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA – As ações de promoção à saúde são consideradas estratégicas pelo Ministério da Saúde para a prevenção de doenças crônicas e melhoria da qualidade de vida do brasileiro. O Programa Academia da Saúde, previsto no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil é o carro chefe para induzir o aumento da prática da atividade física na população.

O programa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados para a orientação de práticas corporais, atividades físicas e lazer. A meta é construir 4 mil polos até 2014. Atualmente, há um total de 1.906 polos habilitados para construção, além de 150 academias em 91 municípios que já existiam e estavam de acordo com as normas preconizadas pelo programa, portanto, reconhecidas como Academias da Saúde.

Em 2011, o Ministério da Saúde empenhou R$186,52 milhões para incentivos de construção, dentre os quais R$124,76 milhões são recursos de Programa e R$ 61,76 milhões são recursos provenientes de emenda parlamentar.


http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/4718/162/quase-metade-da-populacao-brasileira-esta-acima-do-peso.html


sábado, 7 de abril de 2012

VisiJax turns you into one big bicycle warning system

VisiJax turns you into one big bicycle warning system: Image
Anyone who's ever done any bike riding in a big city knows that it's one of the more harrowing experiences of modern society. So, why not protect yourself as much as humanly possible? The VisiJax electronic cycling jacket seems like a pretty solid start. The neon-colored waterproof windbreaker features some 23 LEDs worth of butt-saving protection, with white lights on the front and red on the rear. The iMASS active signaling system, meanwhile, detects when the cyclist lifts his or her arm and triggers the corresponding turn signal. The jacket runs on three AAA batteries, which should give you around 200 hours of use. You can pick one up now in the UK for £129 (or £149 after May 31st).
VisiJax turns you into one big bicycle warning system originally appeared on Engadget on Sat, 07 Apr 2012 11:32:00 EDT. Please see our terms for use of feeds.
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domingo, 1 de abril de 2012

Omron releases a pair of sleep monitoring gadgets that watch you slumber

Omron releases a pair of sleep monitoring gadgets that watch you slumber:
Insomnia and a love of gadgets go hand-in-hand, so it's no surprise that more companies want a piece of Zeo's sleep-monitoring action. Omron's the latest to supply an offering with a pair of sensors to work out how much shut-eye your getting. Working on the principle that you stop moving when you're deep in sleep, the devices measure your movement while in bed and count up how long you remain static. The HSL-101 uses a radio-frequency sensor that measures movement to any object within its 5-foot range. The HSL-001 is a pebble-sized kit that sits underneath your pillow and uses an accelerometer to measure your restlessness instead. The 101 will arrive in Japan in May as a standalone unit, while the 001 will need to be paired to an Android smartphone when it arrives in April.
Omron releases a pair of sleep monitoring gadgets that watch you slumber originally appeared on Engadget on Wed, 07 Mar 2012 05:20:00 EDT. Please see our terms for use of feeds.
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